Disputa Intensa Entre STF e Senado Desperta Críticas e Atinge Governo e PT

Uma acalorada disputa entre o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Senado tomou conta do cenário político, desencadeada pela aprovação, no Senado, da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que restringe as decisões individuais dos ministros do STF. Esta medida desencadeou uma troca de críticas intensas entre os magistrados da corte e o presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), ampliando as hostilidades para o âmbito do governo Lula e do Partido dos Trabalhadores (PT).

Os ministros Luís Roberto Barroso, Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes expressaram veementes objeções à decisão do Senado, usando termos como “ditadura” e “retrocesso”. Barroso alertou sobre os perigos da erosão das instituições, enquanto Mendes rejeitou qualquer submissão ao “tacão autoritário”. Moraes enfatizou a importância do aprimoramento institucional, mas criticou insinuações e ataques à independência do STF.

Em resposta, Pacheco negou que a PEC seja uma retaliação à corte, enfatizando sua intenção de reforçar os princípios constitucionais. Ele destacou que o STF não deve ser palco para disputas políticas e rejeitou as críticas, afirmando que nenhuma instituição detém o monopólio da defesa da democracia no Brasil. Apesar de garantir não buscar uma crise institucional, Pacheco reiterou seu compromisso com o aprimoramento da Justiça.

A crise ganhou dimensão extra ao atingir a gestão Lula devido ao voto favorável à PEC do líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA). A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, classificou o voto como um equívoco e se comprometeu a trabalhar contra a confirmação da PEC na Câmara dos Deputados.

A aprovação da PEC no Senado, com 52 votos a favor e 18 contra, agora encaminha o texto para a Câmara dos Deputados. A expectativa é que o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), exerça controle ou, no mínimo, imponha um ritmo mais lento à proposta. A ofensiva contra o STF, que já era presente entre senadores aliados a Jair Bolsonaro, ganhou impulso a partir de uma articulação entre o Senado e a oposição na Câmara, impulsionada pela bancada ruralista, a mais influente no Congresso no momento.

Fonte: Folha de São Paulo

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